Autor: Luis Felipe Politano Teixeira de Carvalho
Revisão: Rodrigo Souza
As marcas figurativas muitas vezes são suficientes para causar grande identificação do público com certa empresa mesmo que muitas sejam de extrema simplicidade e representem objetos extremamente cotidianos.
Temos casos notórios como a maçã mordida da Apple ou o G colorido da Google. Esta é a força de uma marca, quando apenas ao olhar para uma logo, diretamente associamos à empresa. Portanto, observamos que a marca é um ativo de extremo valor para uma empresa, podendo esta se utilizar de uma marca forte para maximizar seus lucros.
A Brand Finance busca avaliar o valor das mais notórias marcas presentes no mundo, anualmente calculando tais valores e ranqueando as 500 mais valiosas marcas do mundo.
Ontem, 18 de janeiro de 2023, a consultoria inglesa divulgou no World Economic Forum em Davos o ranking atualizado de 2023 (acesso ao link).
Amazon (US$ 299.3 bilhões) e Apple (US$ 297.5 bilhões) figuraram em primeiro e segundo lugar respectivamente, invertendo a situação do ano anterior. A companhia de Jeff Bezos ficou ligeiramente à frente em 2023. Google (US$ 281.4 bilhões) teve ligeira aproximação, porém seguiu na terceira posição, com a Microsoft (US$ 191.6 bilhões) e Walmart (US$ 113.8 bilhões) fechando o top5.
No ano de 2023 tivemos duas novidades no top 10, sendo as estreantes Tesla e TikTok, nona e décima posições respectivamente, sendo duas ascensões meteóricas.
Dentro do top 500, tivemos três empresas brasileiras – três bancos:
• Itaú: US$ 8,7 bilhões (+32%) | 242° posição (+93);
• Bradesco: US$ 5,1 bilhões | 465° posição;
• Banco do Brasil: US$ 4,9 bilhões | 481° posição;
Observem que o valor da marca constitui um forte ativo inserido no patrimônio empresarial.
Por reconhecer a importância das marcas para o sucesso das empresas, o Zeigler Advogados atua na área de Propriedade Intelectual com bastante propriedade, buscando sempre assessorar os seus clientes de forma específica.